Eu sei que parece o nome de um qualquer evento scooterista primaveril, mas não. O sol hoje brindou a Invicta e eu decidi passear um pouco com a minha scooter mais vibrante.
Até porque precisava de espairecer um pouco, respirar e as scooters a mim ajudam-me a respirar.
Passeio sem escolha de itinerário, conduzindo ao acaso.
Soube bem.
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Jardim Arca D'água |
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Mãe D'água ao fundo |
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Jardim da Cordoaria |
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Ramalho Ortigão |
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Feira de rua. Cândido dos Reis |
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Sé |
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Muralha Fernandina |
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Escada dos Guindais |
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Ribeira do Porto. Maré (muito) cheia |
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Ponte D. Luís |
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Ribeira |
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Postigo do Carvão (molhado) | | | | | |
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A caminho do Cais de Quebrantões em Gaia |
Esta ultima foi no inicio de uma tentativa de encontrar um local da minha antecedência familiar, já escondido por mato, obras, estradas e escadas. Foi abortada a meio pelo esconder-se do sol, por caminhos com pouco mais de um metro de largura, ladeados por ribanceiras e ribeiras.
Não tirei fotos, mas vai merecer nova tentativa e aí tratarei de documentar.
Sinto-me um pouco mais leve.
bem me parecia que depois de tanta letra na serra à volta das tuas motinhas, essa lambretta ia sair à luz do dia. estava amordaçada por esse mito urbano... excelente foto-documentário-roteiro-from-oporto-invicta-city. guias me por aí um dia destes?
ResponderEliminarPois. :)
ResponderEliminarClaro que guio. Confesso, com vergonha, que apesar de ser tripeiro e ter vivido quase sempre por cá, não conheço os recantos da cidade como deve ser. Mas conheço o suficiente para uma mão cheia de paragens e faço muito gosto de orientar o Vespão por becos e ruelas.
Rui,
ResponderEliminarSou dos que acha que esta Lambretta está subvalorizada na tua garagem.
Abraço,
Vasco
Não, nada disso. Aliás ela tem a especial característica de ter a mesma idade que eu, vintage portanto e por vezes até as mesmas "manias". Acho que até embirramos com as mesmas coisas. Existe muito mais empatia do que pode parecer. Agora a concorrência é que é forte. Senão vejamos:
ResponderEliminarA Heinkel: bem, essa é a rainha da garagem e conhece-me desde sempre. Saberá sempre como me convencer. Cresceu comigo e isso vale tudo.
A Transalp: Desde miúdo que queria ter uma moto com rodas menos pequenas. Ela encarna isso mesmo.
A Vespa: Grande parte dos vadios que conheci nos últimos anos só vêm a marca de Pontedera à frente. Faço-lhes esse gosto.
Depois ainda há por lá umas nacionais, mas sem expressão... ainda.
Rui, que saudades tenho de acordar e ver o Jardim Arca d'Água logo pela manhã... Já tive oportunidade de ver essa menina de duas rodas num dia que me cruzei contigo lá para os lados do Amial... Lambretta de um lado e Vespa do outro...
ResponderEliminarNão andas por cá agora, é?
ResponderEliminarInfelizmente não ando por essas bandas desde 2004... Foram 3 belos anos a morar na casa ao lado da "Fernando Pessoa"...
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