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21 de fevereiro de 2012

A responsabilidade da história

Disse-vos atrás que bicicleta para mim nem vê-la. E é verdade. No entanto arranjei uma solução transitória e de uma maneira curiosa. Como já referi estou a trabalhar num projecto a pedais (que por acaso nunca mais sai) e o Miguel da Veloculture ao saber ofereceu-me uma bicicleta incompleta que já não usava, para ver se eu conseguia aproveitar algumas peças. Mais uma vez obrigado, Miguel.
Mas eu achei que era um crime estragar uma bicicleta como aquela, de alumínio, travões de disco e outros requintes que tais e devolvi-lha! Acabou por ir parar ás mãos do Bob da Veloculture que estava a trabalhar também num projecto. Uns dias depois liguei-lhe e perguntei se ela estava muito mais incompleta. Não a tinha usado. Pedi-lhe se ma cedia e comecei a completa-la. Não é uma citadina, mas a verdade é que acaba por ser bastante prática e depois de um selim novo, pneus, corrente e pedaleira, já tenho bicicleta para mim :) Obrigado aos dois.

Esta semana a história ganha outros contornos quando, no passado Domingo, fui dar um passeio de bicicleta com a minha mulher. Antas, Ribeira, Foz, Matosinhos... e no caminho encontro o Miguel. Reconhecendo a bicicleta conta-me um facto que me deixa com um peso considerável nos ombros. Foi com esta bicicleta que ele, na pele de "Velho Lau", se iniciou no ciclismo urbano!
Quer isto dizer que tenho à minha guarda a primeira bicicleta de uso urbano de um dos três sócios da Meca que é a Veloculture! Tentarei estar à altura.
Abraço e obrigado

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