Ok, eu sei que finas não é sinonimo de pequenas e que uma bicicleta não é uma scooter, mas existem mais coisas que as ligam que as separam. São citadinas, práticas, dão gosto usar e ainda cabem na garagem.
Depois de anos a ganharem pó por falta de uso e incentivado primeiro pela minha filha e depois por amigos comuns ao meio scooterista e ciclista, resolvi dar alguma atenção ao pedalar.
A miúda mudou este ano lectivo para uma escola que não é suficientemente perto para ir a pé nem suficientemente longe para transportes públicos ou carro. Surgiu-lhe então a ideia da bicicleta. Tirei o pó a uma bicicleta do Bike Tour, afinei-a (mais ou menos) e ela lá começou a pedalar no dia a dia com isto:
Como na adolescência a estética é muito valorizada, começou a dizer-me que era pena que não fosse verde e outras coisas que tal. Peguei de novo no espanador e fui buscar a minha antiga roda 26". Vai de desmontar, pintar, juntar uns componentes novos como pára lamas, pneus de uso mais citadino, porta-couves, saco de guiador, luzes, guiador novo, selim mais largo e de gel, campainha, conta km's e a antiga bicicleta de montanha transformou-se quase numa citadina:
Faz agora a vida dela de forma saudável, prática e ecológica.
Ainda cá por casa anda uma outra, esta sim híbrida mesmo, que é de utilização familiar. Ou seja, não é de ninguém mas todos a montam :)
Ultimamente a miúda tem feito por chegar primeiro à garagem para a conseguir surripiar. Falo claro da Electro Bike Tour, já aqui relatada e que tem sofrido uns melhoramentos e nível estético e mecânico também. Agora está assim:
Tem sido uma excelente opção para pequenas deslocações na cidade.
Entretanto a branca acima passou para as mãos da minha mulher para uns passeios principalmente lúdicos.
E eu? Eu nada. Para mim ainda não tenho nenhuma, apesar de estar a trabalhar num projecto, mais ou menos para mim e de que que vos falarei em breve.
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